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A OBRA

Marcelo Grassmann - Nanquim e Aguada de Nanquim - Excepcional desenho original mostrando duas mulheres com grandes chapéus, conversando. Assinado e datado 2001. Sem moldura.

Medidas20x15cm

O Artista

Marcelo Grassmann (São Simão SP 1925 - São Paulo SP 2013)

Gravador, desenhista, ilustrador, professor.

 

Estuda fundição, mecânica e entalhe em madeira na Escola Profissional Masculina do Brás, em São Paulo, entre 1939 e 1942. Passa a realizar xilogravuras a partir de 1943. Atua como ilustrador do Suplemento Literário do Diário de São Paulo, entre 1947 e 1948, e do jornal O Estado de S. Paulo, em 1948. Reside no Rio de Janeiro a partir de 1949, atuando como ilustrador do Jornal do Estado da Guanabara. Freqüenta, no Liceu de Artes e Ofícios, os cursos de gravura em metal, com Henrique Oswald (1918 - 1965), e de litografia, com Poty (1924 - 1998). Em 1952, reside em Salvador, onde trabalha com Mario Cravo Júnior (1923). Recebe, em 1953, o prêmio de viagem ao exterior do Salão Nacional de Arte Moderna - SNAM, e viaja para Viena, onde estuda na Academia de Artes Aplicadas. Passa a dedicar-se principalmente ao desenho, à litografia e à gravura em metal. Em 1969, sua obra completa é adquirida pelo governo do Estado de São Paulo, passando a integrar o acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo - Pesp. Em 1978, a casa em que nasceu, em São Simão, é transformada em museu, por iniciativa da Secretaria de Cultura, Ciência e Tecnologia de São Paulo, e tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo - Condephaat no mesmo ano. Entre 1991 e 1992, Grassmann é bolsista da Fundação Vitae, em São Paulo.

 

Comentário crítico

No início de sua carreira destaca-se o contato com a obra de Oswaldo Goeldi (1895 - 1961) e também com a de Lívio Abramo (1903 - 1992). Nas primeiras xilogravuras estão presentes arabescos e pontilhados obtidos por meio da madeira de topo. Em 1949, realiza a série Cavaleiros Noturnos, com figuras militares em negro, recortadas sobre fundo branco. Posteriormente, surge em sua temática a presença de figuras fantásticas, como sereias, harpias (monstros fabulosos com rosto de mulher e corpo de ave), pequenos demônios, cavalos, peixes, seres em parte humanos e em parte animais, relacionados a um universo mágico. Passa a utilizar a litogravura, na qual seu desenho se revela mais fluente.

Para a crítica Aracy Amaral, após uma obra de caráter mais ligado ao expressionismo, no início da carreira, Grassmann passa a explorar o universo mítico e fantástico. O artista recorre freqüentemente a motivos ligados ao imaginário medieval e renascentista. Ao longo de sua carreira, interessa-se por história da arte e mitologia. Como aponta o artista, sua obra tem como referências os seres criados pelo pintor Hieronymus Bosch (ca.1450 - 1516) e a obra de Alfred Kubin (1877 - 1959), com quem tem contato por ocasião de sua estada em Viena.

 

O artista alia uma simbologia gráfica extremamente rica a uma técnica muito pessoal e refinada. Para Lívio Abramo "Entre o complexo mundo interior do artista e a realização plástica o caminho é curto: complicados arabescos, estranhas simbioses de seres humanos e animais, metamorfoses reveladoras de desejos e angústias, sentido poético e grande liberdade formal ...". Um dos gravadores brasileiros mais respeitados, Marcelo Grassmann revela-se profundo conhecedor dos meios e técnicas gráficas.

Críticas

"Marcelo Grassmann encontrou, desde cedo, no desenho e na gravura os meios de linguagem capazes de melhor defini-lo, descobrindo também, de início, nos limites do expressionismo alemão a fonte familiar de sua própria maneira de ver e refletir o mundo. Ao longo da evolução de sua obra, que se inclui hoje entre as mais proeminentes no panorama brasileiro, pode-se observar a superação progressiva da influência inicial expressionista por um ingresso caloroso na área do fantástico, mergulhado em afinidades que vão de Bosch e Brueghel até, no nosso século, o austríaco Alfred Kubin.

Surgimento de certa atmosfera de medievalismo lírico ou de fantasia renascentista em cavaleiros, damas e donzelas prontos para a guerra, o espanto, o silêncio e o amor.

Com o abandono das referências mais dramáticas de antes, embora mantendo sempre a nervosa agilidade do traço e das incisões, a obra de Grassmann foi pouco a pouco se povoando de novas figuras tensamente tranqüilizadas na mescla de contrastes entre o claro e o escuro, entre a luz e a treva, entre o bem e o mal, entre a trégua e o combate".

Roberto Pontual

PONTUAL, Roberto. Marcelo Grassmann. In: GRASSMANN, Marcelo. O mundo mágico de Marcelo Grassmann: 70 anos. São Paulo: Galeria Arte Aplicada, 1995. p. 48.

"O fascínio de Grassmann nasce, na verdade, de diversas qualidades. Por exemplo, de seu inconfundível universo iconográfico, sempre associado à Idade Média: guerreiros, cavaleiros, montarias, flâmulas e elmos; damas indiciosas de doçura, provavelmente só aparente, que se associam a duendes ou monstrinhos; e um extenso bestiário imaginário, que em outras épocas chegou a ser assustador. Pode-se tentar explicar esse universo de Grassmann como uma espécie de memória inconsciente ou atavismo de um descendente de alemães. Mas essa explicação, além de meio artificiosa, é desnecessária. O que de fato importa é que Grassmann pertence  a uma família espiritual de artistas que sempre existiram em diversos momentos da história e sempre deram expressão ao 'lado escuro' e misterioso da alma humana.

E, na verdade, esse lado e essa iconografia estão até em alta nos dias atuais. A crise do homem contemporâneo, sua angústia e incerteza, se projeta e se reconhece nessas brumas indecisas".

Olívio Tavares de Araújo

ARAÚJO, Olívio Tavares. Marcelo Grassmann. In: GRASSMANN, Marcelo. Marcelo Grassmann. Curitiba: Museu Alfredo Andersen, 1999. [Texto originalmente publicado na revista IstoÉ, 18 set. 1995, p.51].

Depoimentos

"Eu acho que foi muito importante o meu trabalho como ilustrador. Primeiro pela imposição do texto, não era o que eu queria, mas o que me era dado. E, é duro você pegar escritores maravilhosos, mas que, na hora que vai traduzir isso em ilustração, não lhe dá nada. Um Drummond, eu fico suando em cima do texto dele, lendo, relendo, lendo, relendo, é poético, é uma coisa que acaba ali. Você vai acrescentar o quê? É quase impossível. Alguns escritores são ótimos de ilustrar, são cheios de imagens, não importa que sejam as mesmas que a gente projeta, pelo menos eles sugerem muita coisa. (...)

Eu sinto a litografia como um suporte relativamente pobre porque não aceita um repensar, é um material que sofre de cansaço. Uma gravura elaborada em metal pode se tornar brilhante parecendo ser executada direto e uma litografia muito elaborada fica cansada. A cozinha da gravura em metal é muito complicada e é muito mais fascinante do que a cozinha da litografia. (...)

O acidente é parte do processo criativo. Ao pegar um lápis para desenhar num papel, o papel, mesmo que tivesse um controle de fabricação, estaria sujeito a umidades diferentes e haveria variações. O acidente na obra de arte é a maior parte e a tua cabeça é que vai controlar o resto. (...)

Normalmente eu me coloco diante de uma chapa com vontade de fazer uma determinada idéia,  idéia pode preexistir já, como uma forma muito grosseira daquilo que virá a ser, mas ela vai sofrer toda uma metamorfose da linguagem, a linguagem do metal, ou mesmo, da litografia. Cada uma dessas linguagens, mesmo que parta de uma imagem já muito estudada, até ganha todo um outro conteúdo num momento em que ela se transfere de uma linguagem gráfica para outra. Mesmo uma vez gravada, a chapa também sofre, é brutalizada, é um vai-e-vem. Ás vezes, eu parto para outras coisas dentro daquilo que já estava pronto, acabo voltando ao ponto de partida, isso é que é fascinante. Eu diria mesmo, que esse é o fascínio da gravura em metal. Eu sempre achei que o grande momento da criação da gravura em metal é aquele em que você diz: 'Essa chapa está perdida!'. Porque daí você diz: 'O que é que eu posso fazer?' É alguma coisa como um desafio. É evidente que se você pegar uma placa virgem é muito mais simples reelaborar tudo, mas já seria uma outra abordagem. O desafio, exatamente, não é recuperar uma chapa, mas como fazer um insucesso se tornar uma obra de arte. [...]

Quando me perguntam por que eu me fixo mais em certo período do que em outro, é muito curioso, porque, embora formalmente a Renascença tenha me dado muito mais que a Idade Média, a Idade Média era mais carregada de coisas interiores, a meu ver, do que a Renascença, que já começava com uma preocupação formalista, de estilo, maneira, de como encarar as coisas, mais do que quais as coisas a serem encaradas. Os flamengos adoravam fazer o inferno, porque no inferno havia a proposta de milhões de fantasias. Bosch, por exemplo, parte para toda aquela loucura de figuras dentro de armaduras, meio peixe, meio gente, meio cômico e, no fundo, eu sofri influências importantíssimas dele. O mundo de Bosch é cheio de diabolismos, de fantasias, de coisas que não são de todo mundo. Já a China me deu duas coisas: um dragão e alguns diabinhos. Os etruscos me deram pouca coisa, os egípcios me deram muito mais, com suas zoomorfias religiosas".

Marcelo Grassmann à Equipe da Pinacoteca do Estado de São Paulo

GRASSMANN, Marcelo. Trechos da entrevista de Marcelo Grassmann à equipe da pinacoteca do estado em 22. 08. 84. In: ___. Marcelo Grassmann: 40 anos de gravura. São Paulo: Pinacoteca do Estado, 1984. p. 19-21

Exposições Individuais

1946 - Rio de Janeiro RJ - Primeira individual

1950 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Enba

1952 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no MEC

1955 - Viena (Áustria) - Individual, na Galeria Würthle

1957 - Buenos Aires (Argentina) - Individual, na Galeria Viscontea

1959 - Dallas (Estados Unidos) - Individual, no Museum of Fine Arts

1959 - Washington (Estados Unidos) - Individual, na Pan American Union Gallery

1960 - Milão (Itália) - Individual, no Centro Culturale San Fedele

1960 - Montevidéu (Uruguai) - Individual, no Instituto de Cultura Uruguayo-Brasileño

1960 - São Paulo SP - Individual, na Galeria São Luís

1960 - Washington (Estados Unidos) - Individual, na Pan American Union Gallery

1962 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie

1963 - Milão (Itália) - Individual, na Galeria Sthendal

1963 - São Paulo SP - Individual, na Seta Galeria de Arte

1964 - Argel (Argélia) - Individual, na Salle Ibn Khaldoun

1964 - Buenos Aires (Argentina) - Individual, na Galeria Lascaux

1964 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie

1964 - Washington (Estados Unidos) - Individual, no Brazilian-American Cultural Institute

1965 - Cidade do México (México) - Individual, no Museo Nacional de Bellas Artes

1966 - São Paulo SP - Individual, na Galeria 4 Planetas

1966 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Cosme Velho

1967 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Santa Rosa

1968 - Paris (França) - Marcelo Grassmann, na Galerie Debret

1969 - Cidade do México (México) - Individual, na Galeria Merk-Cup

1969 - São Paulo SP - Marcelo Grassmann: 25 anos de gravura, no MAM/SP

1970 - Rio de Janeiro RJ - Marcelo Grassmann: 25 anos de gravura, no MAM/RJ

1970 - Rio de Janeiro RJ - Marcelo Grassmann: retrospectiva, no MAM/SP

1971 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Atualidade Galeria de Arte Oscar Seraphico

1972 - Roma (Itália) - Individual, na Galeria d'Arte Casa do Brasil

1973 - Barcelona (Espanha) - Individual, na Galeria Camarotes Granados

1973 - Brasília DF - Individual, na Oscar Seraphico Galeria de Arte

1974 - Assunção (Paraguai) - Individual, na Galeria da Missão Cultural Brasileira

1974 - Nova Délhi (Índia) - Individual, na Chanakiya Gallery

1975 - Ancara (Turquia) - Individual, no Instituto de Estudos Franceses

1975 - Santos SP - Individual, no CCBEU

1976 - Brasília DF - Individual, na Oscar Seraphico Galeria de Arte

1976 - São José do Rio Pardo SP - Marcelo Grassmann: gravuras

1976 - São Paulo SP - Marcelo Grassmann: gravuras, na Galeria Cosme Velho

1976 - São Paulo SP - Marcelo Grassmann: gravuras, na Pinacoteca do Estado

1976 - São Paulo SP - Individual, na Empresa Folha da Manhã Ltda

1977 - Belo Horizonte MG - Individual, na Escola Guignard

1977 - Curitiba PR - Individual, no Museu Guido Viaro

1977 - Porto Alegre RS - Individual, na Oficina de Arte

1978 - Olinda PE - Individual, no Museu de Arte Sacra

1978 - São Paulo SP - Marcelo Grassmann: desenhos, na Grifo Galeria de Arte

1980 - Porto Alegre RS - Individual, na Galeria Guignard

1981 - Curitiba PR - Individual, na Fundação Cultural de Curitiba

1982 - Brasília DF - Individual, no Banco Central do Brasil

1982 - Porto Alegre RS - Individual, na Bolsa de Arte de Porto Alegre

1982 - Ribeirão Preto SP - Individual, na Galeria Jardim Contemporâneo

1983 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Realidade Galeria de Arte

1984 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Realidade Galeria de Arte

1984 - São Paulo SP - Individual, na Associação Paulista do Ministério Público

1984 - São Paulo SP - Marcelo Grassmann: 40 anos de gravura, na Pinacoteca do Estado

1984 - São Paulo SP - Marcelo Grassmann: desenhos, na Grifo Galeria de Arte

1985 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Realidade Galeria de Arte

1986 - Porto Alegre RS - Individual, no Kraft Escritório de Arte

1988 - São Paulo SP - Marcelo Grassmann: desenhos, na Galeria Montesanti Roesler

1989 - Paris (França) - Individual, no Musée d'Art Modérne et Contemporain

1990 - Curitiba PR - Individual, na Simões de Assis Galeria de Arte

1990 - Curitiba PR - Marcelo Grassmann: desenhos inéditos e gravuras, na Fundação Cultural de Curitiba

1990 - São Paulo SP - Marcelo Grassmann: o espaço do artista quando jovem, no Paço das Artes

1991 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Steiner

1992 - São Paulo SP - Marcelo Grassmann: gravuras e desenhos, no Museu Banespa

1995 - São Paulo SP - Marcelo Grassmann: 70 anos, no Masp

1995 - São Paulo SP - O Mundo Mágico de Marcelo Grassmann: 70 anos do artista, na Arte Aplicada I - Galeria

1996 - São Paulo SP - Marcelo Grassmann: gravador: 1944/1954, na Pinacoteca do Estado

1999 - Curitiba PR - Marcelo Grassmann: artista do mês, no Museu Alfredo Andersen

2000 - Porto Alegre RS - Individual, na Garagem de Arte

2002 - São Paulo SP - Emanações do Inconsciente, na Nóbrega Antiquário e Galeria de Arte

2002 - São Paulo SP - Individual, no Espaço Augusta 664

 

Exposições Coletivas

1946 - Rio de Janeiro RJ - Quatro Novíssimos, no IAB/RJ

1946 - Valparaíso (Chile) - Exposição de Pintura Contemporânea Brasileira, no Instituto de Extensão de Artes Plásticas

1947 - São Paulo SP - 19 Pintores, na Galeria Prestes Maia

1947 - São Paulo SP - Aquarelas e Guaches, na Biblioteca Municipal Mário de Andrade

1950 - Rio de Janeiro RJ - 56º Salão Nacional Belas Artes, no MNBA - medalha de prata

1950 - Veneza (Itália) - 25ª Bienal de Veneza

1951 - Rio de Janeiro RJ - 57º Salão Nacional de Arte Moderna, no MNBA - medalha de ouro

1951 - São Paulo SP - 1ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão do Trianon - prêmio aquisição

1951 - São Paulo SP - 1º Salão Paulista de Belas Artes - prêmio viagem ao exterior

1952 - Feira de Santana BA - 1ª Exposição de Arte Moderna de Feira de Santana, no Banco Econômico

1952 - Paris (França) - 38º Salão de Maio

1952 - Rio de Janeiro RJ - 1º Salão Nacional de Arte Moderna, na Enba - prêmio viagem ao exterior

1952 - Santiago (Chile) - Pintura, Desenho e Gravura do Brasil Contemporâneo

1952 - São Paulo SP - 2º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia

1953 - São Paulo SP - 2ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão dos Estados

1954 - Berna (Suíça) - Gravure Brésilienne, no Kunstmuseum

1954 - Goiânia GO - Exposição do Congresso Nacional de Intelectuais

1954 - São Paulo SP - Arte Contemporânea: exposição do acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo, no MAM/SP

1955 - Rio de Janeiro RJ - 4º Salão de Nacional Arte Moderna

1955 - São Paulo SP - 3ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão das Nações - melhor gravador nacional

1955 - Viena (Áustria) - Marcelo Grassmann e Max Ernst, na Galeria Würthle

1956 - Genebra (Suíça) - Exposição Internacional de Gravadores em Madeira

1956 - Veneza (Itália) - 28ª Bienal de Veneza

1956 - Zurique (Suíça) - 2ª Xylon

1957 - Montevidéu (Uruguai) - Grabados Brasileños, no Instituto Cultural Uruguayo-Brasileño

1957 - São Paulo SP - 4ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho - melhor desenhista nacional

1957 - São Paulo SP - 6º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - grande medalha de ouro e Prêmio Governador do Estado

1958 - São Paulo SP - 47 Artistas, na Galeria de Arte das Folhas

1958 - São Paulo SP - 7º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia

1958 - São Paulo SP - 23º Salão Paulista de Belas Artes

1958 - Veneza (Itália) - 29ª Bienal de Veneza - prêmio de arte sacra

1959 - Leverkusen (Alemanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa

1959 - Munique (Alemanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa, na Kunsthaus

1959 - Paris (França) - 1ª Bienal de Paris - prêmio em desenho

1959 - Paris (França) - 1ª Bienal dos Jovens

1959 - Rio de Janeiro RJ - 30 Anos de Arte Brasileira, na Galeria Macunaíma

1959 - São Paulo SP - 5ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho - grande prêmio nacional em desenho

1959 - Viena (Áustria) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa

1960 - Hamburgo (Alemanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa

1960 - Jerusalém (Israel) - 12 Artistas Brasileiros, no Bezalel Museum Jerusalen

1960 - Lisboa (Portugal) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa

1960 - Madri (Espanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa

1960 - Paris (França) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa

1960 - Rio de Janeiro RJ - Oswaldo Goeldi e Marcelo Grassmann, na Galeria Bonino

1960 - São Paulo SP - Coleção Leirner, na Galeria de Arte das Folhas

1960 - Utrecht (Holanda) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa

1961 - São Paulo SP - 6ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho

1961 - São Paulo SP - Marcelo Grassmann e Francisco Stockinger, na Galeria São Luís

1961 - Tóquio (Japão) - 6ª Bienal de Tóquio

1962 - Rio de Janeiro RJ - Marcelo Grassmann e Francisco Stockinger, na Petite Galerie

1962 - São Paulo SP - Marcelo Grassmann, Eduardo Sued, Oswaldo Goeldi e Darel, na Galeria Residência

1962 - São Paulo SP - Seleção de Obras de Arte Brasileira da Coleção Ernesto Wolf, no MAM/SP

1962 - Veneza (Itália) - 31ª Bienal de Veneza

1963 - Rio de Janeiro RJ - 1º Salão de Arte do Jornal do Brasil, no MAM/RJ

1963 - São Paulo SP - Marcelo Grassmann e Darel, na Seta Galeria de Arte

1964 - Ribeirão Preto SP - 1ª Exposição da Jovem Gravura Nacional

1964 - Rio de Janeiro RJ - O Nu na Arte Contemporânea, na Galeria Ibeu Copacabana

1964 - São Paulo SP - 1ª Exposição da Jovem Gravura Nacional, no MAC/USP

1965 - Belo Horizonte MG - 1ª Exposição da Jovem Gravura Nacional, no MAP

1965 - Curitiba PR - 1ª Exposição da Jovem Gravura Nacional, na Secretaria do Estado de Educação

1965 - Viena (Áustria) - Arte Brasileira Atual

1965 - Bonn (Alemanha) - Arte Brasileira Atual

1965 - Londres (Reino Unido) - Brazilian Art Today, na Royal Academy of Arts

1966 - Belo Horizonte MG - 21º Salão de Belas Artes da Cidade de Belo Horizonte, no MAP

1966 - Filadélfia (Estados Unidos) - Gravadores Brasileiros Contemporâneos, na Cornell University

1966 - Ribeirão Preto SP - 40 Gravuras Nacionais e Estrangeiras do Acervo do MAC, na Escola de Artes Plásticas de Ribeirão Preto

1966 - Rio de Janeiro RJ - Auto-Retratos, na Galeria Ibeu Copacabana

1966 - Rio de Janeiro RJ - O Artista e a Máquina, no MAM/RJ

1966 - Salvador BA - 1ª Bienal Nacional de Artes Plásticas

1966 - São Paulo SP - 2ª Exposição da Jovem Gravura Nacional, no MAC/USP

1966 - São Paulo SP - 40 Gravuras Nacionais e Estrangeiras do Acervo do MAC, no MAC/USP

1966 - São Paulo SP - O Artista e a Máquina, no Masp

1967 - São Paulo SP - 9ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal - prêmio aquisição

1968 - Piracicaba SP - 40 Gravuras: nacionais e estrangeiras, na Esalq

1968 - Rio de Janeiro RJ - 6º Salão de Arte do Jornal do Brasil, no MAM/RJ

1968 - São Paulo SP - 19 Pintores, na Tema Galeria de Arte

1969 - Rio de Janeiro RJ - 18º Salão Nacional de Arte Moderna

1969 - São Paulo SP - 10ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1969 - São Paulo SP - 1º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1969 - São Paulo SP - 25 anos de Gravura, no MAM/SP

1970 - Olinda PE - 40 Gravuras Nacionais e Estrangeiras do Acervo do MAC, no MAC/Olinda

1970 - Penápolis SP - 40 Gravuras Nacionais e Estrangeiras do Acervo do MAC

1970 - Rio de Janeiro RJ - 25 anos de Gravura, no MAM/RJ

1971 - Rio de Janeiro RJ - 9º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ

1971 - São Paulo SP - 3º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1972 - Florença (Itália) - 3ª Biennalle Internazionale della Gráfica d'Arte, no Palácio Strozzi - medalha de ouro

1972 - São Paulo SP - 2ª Exposição Internacional de Gravura, no MAM/SP

1972 - São Paulo SP - Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria da Collectio

1973 - Belo Horizonte MG - 1º Salão Global de Inverno, na Palácio das Artes

1973 - Blumenau SC - 6ª Coletiva de Artes Plásticas Barriga-Verde

1974 - Madri (Espanha) - Arte Gráfica Hoje, na Direção Geral de Belas Artes

1974 - Nova York (Estados Unidos) - Gravuras Latino-Americanas do Museu de Arte Moderna, no The Center for Inter-American Relations

1974 - Rio de Janeiro RJ - Goeldi-Grassmann-Messias, na Bolsa de Arte do Rio de Janeiro

1974 - São Paulo SP - José Luiz Cuevas e Marcelo Grassmann, na Galeria Múltipla de Arte

1975 - Alabama (Estados Unidos) - Festival de Arte do Alabama - sala especial

1975 - Bruxelas (Bélgica) - Quatro Gravadores Brasileiros

1975 - Penápolis SP - 1º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis

1975 - Porto Alegre RS - Coletiva, na Galeria Sharp

1976 - Penápolis SP - 2º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis

1976 - Rio de Janeiro RJ - Gravura Brasileira

1976 - São Paulo SP - O Desenho Jovem dos Anos 40, na Pinacoteca do Estado

1977 - Belo Horizonte MG - 5º Salão Global de Inverno, na Fundação Palácio das Artes

1977 - Brasília DF - 5º Salão Global de Inverno, na Fundação Cultural do Distrito Federal